20/11/1979

A Tomada da Grande Mesquita ocorreu entre novembro de dezembro de 1979 quando extremistas islâmicos invadiram a Grande Mesquita em Meca na Arábia Saudita para tirá-la do controle da família real da Casa de Saud acusada pelos mesmos de profanação,[1] os insurgentes declararam que o Mádi (o redentor do islã) havia retornado na forma de um dos seus líderes Mohammed Abdullah al-Qahtani, e convocou os muçulmanos a obedecê-lo.
Os extremistas fizeram milhares de reféns, além de centenas de mortes, tendo sido encerrada após a ação da Guarda Nacional da Arábia Saudita e do Exército da Arábia Saudita com o apoio do Groupe d’Intervention de la Gendarmerie Nationale (GIGN) da França.
Referências
http://internacional.estadao.com.br/noticias/geral,oriente-medio-esta-em-1979–imp-,1734846 Estadão.com.br
<https://pt.wikipedia.org/wiki/Tomada_da_Grande_Mesquita>
É bem comum em religião o surgimento de grupos separatistas que acusam a religião principal de apostasia, abandono dos princípios verdadeiros. E, no islamismo, cada um dos setores divergentes tendem a pensar que tem o dever de eliminar os outros, os quais consideram inimigos da verdade. E assim pensam estar cumprindo a vontade divina, já que seu livro sagrado, que creem ter sido ditado a Maomé por um anjo enviado de Allah, diz: “Deus cobrará dos fiéis o sacrifício de seus bens e pessoas, em troca do Paraíso. Combaterão pela causa de Deus, matarão e serão mortos.” (Surata 9:111). “Infundiremos terror nos corações dos incrédulos” (Surata 3:151).
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