RELIGIOSOS QUEIMA UM BEBÊ VIVO

26/04 às 06h08 - Atualizada em 26/04 às 06h09
 

Polícia chilena prende membros de seita acusados de queimar bebê vivo

A polícia chilena prendeu, nesta quinta-feira, quatro pessoas acusadas de queimar um bebê vivo em um ritual. Segundo o Huffington Post, os acusados eram membros de uma seita e acreditavam que a criança, de 3 anos de idade, era o "anticristo" e traria o fim do mundo.

O crime aconteceu na cidade de Colliguay, ao norte de Valparaíso, no último dia 21 de novembro. A mãe do bebê, Natalia Guerra, de 25 anos, é acusada de ter aprovado o sacrifício e é uma das presas.

"O bebê estava nu. Eles colaram uma fita em sua boca para que não gritasse e o colocaram em uma mesa. Após uma ritual, jogaram a criança viva no fogo", declarou Miguel Ampuero, chefe da investigação.

A polícia acredita que a seita tenha cerca de doze membros e que seu líder, Ramon Gustavo Castillo Gaete, de 36 anos, não viva mais no país. Sua última aparição foi no Peru, onde comprava plantar para produzir ayahuasca, uma bebida alucinógena."

<http://www.jb.com.br/internacional/noticias/2013/04/26/policia-chilena-prende-membros-de-seita-acusados-de-queimar-bebe-vivo/>

 

Está aí mais um contrassenso a que só a religião pode levar: a própria mãe aprovar que queimem seu próprio filho.  E, pensando religiosamente, isso nem parece tão absurdo. Pois, se o deus dos cristãos teria sacrificado o próprio filho, e o povo hebreu oferecia sacrifícios a esse deus, não podemos ficar despreocupados quanto ao pior.  O cristianismo queimava pessoas que discordasse de seu pensamento há poucos séculos; os muçulmanos matam outros religiosos até hoje; e estamos vendo o crescimento de religiosos no nosso parlamento tentando mudar as nossas leis.  Não é preocupante?

 

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