MASSACRE DE CHARLIE HEBDO

 

Massacre do Charlie Hebdo foi um atentado terrorista que atingiu o jornal satírico francês Charlie Hebdo em 7 de janeiro de 2015, em Paris, resultando em doze pessoas mortas e cinco feridas gravemente.[7][8] O ataque foi perpetrado pelos irmãos Saïd e Chérif Kouachi, vestidos de preto e armados com fuzis Kalashnikov,[1] na sede do semanário no 11º arrondissement de Paris, supostamente como forma de protesto contra a edição Charia Hebdo, que ocasionou polêmica no mundo islâmico e foi recebida como um insulto aos muçulmanos.[8][9] Mataram 12 pessoas, incluindo uma parte da equipe do Charlie Hebdo e dois agentes da polícia nacional francesa, ferindo durante o tiroteio mais outras 11 pessoas que estavam próximas ao local.[8][10][11]

No mesmo dia, outro francês muçulmano, Amedy Coulibaly, ligado aos atacantes do jornal (ele conhecia bem Chérif Kouachi) matou a tiros uma policial em Montrouge, na periferia de Paris, e no dia seguinte invadiu um supermercado kasher perto de Porte de Vincennes fazendo reféns, quatro deles são mortos pelo Coulibaly no novo ataque que terminou após a invasão do estabelecimento pela polícia francesa.[12][13] No dia 11 de janeiro, após as acções e a morte de Coulibaly, um vídeo é publicado na Youtube para reivindicar os actos: A. Coulibaly confirma a sua responsabilidade no ataque a Montrouge; ele também se reivindica como membro do Estado Islâmico do Iraque e do Levante.[14] No total, durante os eventos entre 7 a 9 de janeiro, ocorreram 17 mortes[15] em atentados terroristas na região de Île-de-France, em Paris.

Centenas de pessoas e personalidades manifestaram seu repúdio aos ataques orquestrados contra o jornal.[16][17][18][19][20][21] O presidente da França, François Hollande, decretou luto nacional no país no dia seguinte ao atentado.[22] Em 11 de janeiro, cerca de três milhões de pessoas em toda a França, incluindo mais de 40 líderes mundiais, fizeram uma grande manifestação de unidade nacional para homenagear as 17 vítimas dos três dias de terror.[23][24] A frase "Je suis Charlie" (francês para "Eu sou Charlie") transformou-se em um sinal comum, em todo o mundo, de prestar solidariedade contra os ataques e para a liberdade de expressão.[25]

<https://pt.wikipedia.org/wiki/Massacre_do_Charlie_Hebdo>

 

Enganam-se os que dizem que os terroristas fazem uma "interpretação distorcida" do Alcorão.  Não há nada de distorção, mas simplesmente obediência cega ao que o seu profeta mandou:  "Deus cobrará dos fiéis o sacrifício de seus bens e pessoas, em troca do Paraíso. Combaterão pela causa de Deus, matarão e serão mortos." (Surata 9:111).   "Infundiremos terror nos corações dos incrédulos" (Surata 3:151).

 

 

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