Cristãos adoram dizer: “Jesus era
muito famoso em seu tempo”.
No entanto, apesar dele pregar diariamente no templo, Judas teve que mostrar aos
seus supostos ouvintes quem era ele, com o
famoso beijo.
Mas o que os historiadores famosos do tempo de Jesus falaram sobre ele?
*Nada pode ser mais suspeito do que Paulo (jamais
visto por ninguém também) ter vivido no mesmo tempo e lugar de Jesus,
perseguindo cristãos e jamais tê-lo conhecido pessoalmente. Pela sua condição
ele teria que ter participado da captura e crucificação
de Jesus, mas nada, jamais falou tê-lo visto em carne e osso. O próprio
Paulo foi tão desconhecido quanto Jesus.
Se Filon de Alexandria, que deixou
várias obras, nunca disse uma palavra sobre Jesus, nem mesmo sobre algum
movimento que tivesse dito que seu líder executado tivesse ressuscitado, e
nenhum dos outros escritores contemporâneos também, isso indica que esse Jesus
não existiu, mas sim foi inventado tempos depois.
E além disso,
Sêneca
(4 a.C. – 65 d.C.), um dos mais famosos
autores romanos sobre ética, filosofia e moral e um cientista registrou
eclipses e terremotos; e Plínio, o velho
(23 d.C. – 79 d.C.), escreveu História natural, composto de 37
livros sobre eventos como terremotos, eclipses e tratamentos médicos, e
nenhum
dos dois ouviu falar do terremoto que ocorreu no dia da ressurreição de Jesus,
nem viu um extraordinário eclipse de três horas.
Como, depois de tudo
isso, depois de todos esses escritores passarem pelo
período de Jesus sem o conhecerem, poderíamos acreditar na estória de Jesus?