DIA NACIONAL DE COMBATE À INTOLERÂNCIA RELIGIOSA

21 de janeiro


 Dia Nacional de Combate à Intolerância Religiosa


O dia nacional de combate à intolerância religiosa é comemorado anualmente em 21 de janeiro.

Essa data serve para alertar as pessoas sobre o problema da intolerância gerado pela desrespeito às diversas crenças existentes no mundo.

Diante disso, essa comemoração é considerada um marco pela luta ao respeito da diversidade religiosa, pois além de alertar para a discriminação no âmbito religioso, propõe a igualdade para professar as diferentes religiões.

Vale lembrar que o preconceito e a intolerância religiosa são considerados crimes no Brasil, passíveis de punição previstas no Código Penal.


Origem do Dia Nacional de Combate à Intolerância Religiosa

Intolerância religiosa no Brasil

A data foi oficializada em 2007 através da Lei n.º 11.635, de 27 de dezembro, e a sua escolha feita em homenagem à Mãe Gilda, do terreiro Ilê Axé Abassá de Ogum, localizado em Salvador.

Esse foi o dia em que ela, vítima do crime de intolerância religiosa, faleceu com um infarto no ano 2000.

Isso aconteceu na sequência de agressões físicas e verbais, bem como de ataques à sua casa e ao seu terreiro quando Mãe Gilda foi acusada de charlatanismo por adeptos de outra religião.

Mãe Gilda tornou-se um símbolo do combate a esse tipo de intolerância, especialmente pelo fato de simbolizar religiões de matriz africana. Este grupo representa o maior número de vítimas de intolerância religiosa na atualidade.

Por esse motivo, como forma de combater a intolerância religiosa, surge um dia dedicado ao tema, cujos crimes aumentaram de forma substancial nos últimos anos.

<https://www.calendarr.com/brasil/dia-nacional-de-combate-a-intolerancia-religiosa/>
 

A intolerância religiosa é extretamente difícil de ser combatida, porque faz parte do que as principais religiões consideram um dever do crenteIsraelitas, segundo a Bíblia, deviam eliminar os povos adoradores de outros deuses que não Yavé.  Muçulmanos tem, segundo o Alcorão, o dever de combaterem pela causa do seu deus, matarem e serem mortos (surata, 9:111). E o Crististianismo, embora teoricamente deva ser pacífico,  é quem protagonizou o pior espetáculo de terror da história contra quem pensasse diferente do que determinava a igreja cristã dominantes da época.

 

 

 

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