Dia Nacional da Música Clássica data
foi escolhida, no Brasil, por marcar o aniversário de Heitor Villa-Lobos, um dos
mais importantes compositores brasileiros, nascido em 1887.[1]
Instituída pelo decreto do governo federal de 13 de Janeiro de 2009.[2]
Música clássica também conhecida como música erudita. Ela abrange o
período que vai do século IX até o presente.[3] As normas centrais foram
descritas entre o final do século XVI e o fim do século XVIII. É a música em sua
forma mais elaborada. A música em sua excelência.[4]
Música de concerto, chamada
popularmente de música clássica ou música erudita, é a principal variedade de
música produzida ou enraizada nas tradições da música secular e litúrgica
ocidental. Abrange um período amplo que vai aproximadamente do século IX até o
presente[1] e segue cânones preestabelecidos no decorrer da história da música.
Apesar do nome que remete a algo do 'passado' ou 'antigo', esta variedade de
música é escrita também nos dias de hoje, através de compositores do século XXI
que criam obras inéditas, originais e atuais.
Alguns estudiosos definem a música de concerto como aquela que se baseia
principalmente na clareza, no equilíbrio, na objetividade da estrutura formal,
em lugar do sentimentalismo exagerado ou da falta de limites de linguagem
musical. Já segundo o Dicionário Grove de Música, este tipo de música seria
fruto da erudição e do estudo formal e não apenas das práticas folclóricas e
populares.[2] Esta última definição porém é controversa ao não observar a
existência de gêneros musicais normalmente associados à música popular e que
simultaneamente são fruto do estudo. Dessa forma, a linha que separa a chamada
música erudita da música popular seria muito frágil, e nunca houve de fato um
consenso de onde estaria o ponto em que ocorreria uma suposta separação. Segundo
grandes estudiosos da música e de teoria musical, o termo que melhor representa
a música dos grandes compositores é música de concerto, o que demonstra a
impossibilidade de classificá-la, pois como afirma Ênio Squeff, "Beethoven não
tem nada de erudito, nem Villa-Lobos. A música de concerto é aquela
inclassificável. É a gênese da atividade musical".[3]