DIA DO YÔGA

18 de fevereiro


Por lei estadual 3210/04, no dia 18 de fevereiro é comemorado o Dia do Yôga no estado de São Paulo, no Distrito Federal e em mais DEZ ESTADOS do Brasil. Nesta mesma data, comemora-se também o aniversário do escritor, filósofo e educador, De Rose e do Mestre de Yôga indiano Ramakrishina.

Para comemorar esta data, foi ministrada um prática do Yôga mais antigo do mundo, o Swásthya Yôga, no Parque do Ibirapuera em São Paulo, pelo próprio codificador do método, aquele que resgatou esse tesouro para nossa era.
Infelizmente, a divulgação foi muito rápida e em menos de uma semana, soubemos do evento.

Torço para que o sucesso repita-se anualmente, assim no próximo dia 18, poderemos juntos desfrutar da companhia e dos ensinamentos do próprio DeRose, o que é, diga-se de passagem, um privilégio.

Só fica uma observação: caso repita-se o evento, chegue bem cedo, pois se com pouquíssimo tempo de divulgação, em uma cidade como São Paulo, já estava lotado, imagine se puder...

Obrigada ao meu Mestre por esse presente em seu próprio aniversário. O sucesso não é nada mais nada menos do que o reconhecimento pela sua dedicação, seriedade e comprometimento com a verdade.

<www.itu.com.br/artigo/dia-do-yoga-18-de-fevereiro-20100202>

 

É YÓGA OU YÔGA?

 

COMO TUDO COMEÇOU
 

"Acho que você gostaria de saber como surgiu a deturpação do mantra Yôga e o motivo de algumas pessoas com atrelamentos ideológicos se apegarem ao erro óbvio, obstinando-se em não aceitar a evidência do que está certo.
Na década de 60, surgiu o primeiro autor brasileiro a escrever sobre o assunto. Foi o general Caio Miranda.
Sendo do Rio de Janeiro, o general pronunciava os oo abertos e, por isso, dizia "a yóga". Como algumas pessoas mais bem informadas questionassem tal pronúncia, ele não fez por menos: publicou uma nova obra em 1962 pela Editora Freitas Bastos, intitulada Hatha Yóga e fez constar na capa do livro, bem como no texto interno, um acento agudo no o!
No miolo desse livro ele ainda reforçava, na página 26, declarando que existiam os dois, "a yóga" e o Yôga. Que "a yóga" era a prática do Yôga, e que este era mais profundo, era a filosofia em si. Quando isso foi escrito não era verdade, tratava-se de um equívoco; mas trinta anos depois, para este país passou a ser parte da idiossincrasia nacional. O Brasil é a única nação que possui os dois, o Yôga e “a yóga”.
Na época ninguém discutiu. Nem podia! Logo em seguida instalou-se a ditadura militar e quem instilava o erro era um general! Ainda por cima, era o Chefe da Agência Nacional, o órgão do Governo que determinava à Imprensa o que ela devia publicar. Assim, a Imprensa escrita, falada e televisionada da época curvou-se à vontade do general e passou a divulgar a palavra “yóga” no género feminino e com pronúncia aberta."

<https://www.cmjornal.pt/cultura/detalhe/a-yoga-e-uma-coisa-e-o-yoga-e-outra-bem-diferente>

 

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