DIA NACIONAL DA CULTURA

08/07

 

Postado 08/07/2011 por eneias in Mundo.

Cultura é identidade…
Aimé Césaire

Cultura é identidade
É mais que isso
É tudo o que o homem imaginou para moldar o mundo
Para se acomodar nele e torná-lo digno de si próprio
É isso a cultura
Tudo o que o homem inventou para tornar a vida vivível e a morte afrontável.


Sobre o autor:
Poeta e político francês. Sua obra é marcada pela defesa de suas raízes africanas. Foi presidente da câmara de Fort-de-France durante 56 anos – entre 1945 e 2001.

<https://reflexoeseneias.wordpress.com/2011/07/08/0807-dia-nacional-da-cultura-e-da-ciencia/>

 

Cultura (do latim colere, que significa cultivar) é um conceito de várias acepções, sendo a mais corrente a definição genérica formulada por Edward B. Tylor, segundo a qual cultura é “aquele todo complexo que inclui o conhecimento, as crenças, a arte, a moral, a lei, os costumes e todos os outros hábitos e aptidões adquiridos pelo homem como membro da sociedade”.[1] Em Roma, na língua latina, seu antepassado etimológico tinha o sentido de “agricultura” (significado que a palavra mantém ainda hoje em determinados contextos), como empregado por Varrão, por exemplo.[2] Cultura é também associada, comumente, a altas formas de manifestação artística e/ou técnica da humanidade, como a música erudita europeia (o termo alemão “Kultur” – cultura – se aproxima mais desta definição).[3] Definições de cultura foram realizadas por Ralph Linton, Leslie White, Clifford Geertz, Franz Boas, Malinowski e outros cientistas sociais. Em um estudo aprofundado, Alfred Kroeber e Clyde Kluckhohn encontraram pelo menos 167 definições diferentes para o termo cultura.[4]

Por ter sido fortemente associada ao conceito de civilização no século XVIII, a cultura muitas vezes se confunde com noções de: desenvolvimento, educação, bons costumes, etiqueta e comportamentos de elite. Essa confusão entre cultura e civilização foi comum, sobretudo, na França e na Inglaterra dos séculos XVIII e XIX, onde cultura se referia a um ideal de elite.[3] Ela possibilitou o surgimento da dicotomia (e, eventualmente, hierarquização) entre “cultura erudita” e “cultura popular”, melhor representada nos textos de Matthew Arnold, ainda fortemente presente no imaginário das sociedades ocidentais.[5]

(Fonte: Wikipedia)

 

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