DEUS É MONSTRUOSO, DIZ COMEDIANTE

 

Ateu, comediante inglês diz que considera Deus “monstruoso e egoísta” por permitir o sofrimento
Publicado por Tiago Chagas em 8 de fevereiro de 2015

Sthephen Fry, ator e comediante inglês, afirmou numa entrevista que, se acreditasse em Deus o consideraria um monstro egoísta.
A declaração polêmica rendeu muitos comentários nas redes sociais em todo o planeta, e teve repercussão inclusive no Brasil.
Fry foi entrevistado no programa Meaning of Life (que pode ser traduzido como “sentido da vida”, da emissora de TV irlandesa RTE One, e foi questionado sobre o que diria a Deus se estivesse diante d’Ele. O comediante foi bastante contundente e despreocupado com as reações da audiência do programa, e disse que O chamaria de “monstruoso”, “egoísta” e “maníaco”.
De acordo com Fry, se Ele tivesse a oportunidade de fazer perguntas a Deus, o questionaria a respeito das dificuldades pelas quais muitas pessoas passam, e que ao ver do ator, não são de responsabilidades da humanidade.
“Como você se atreve a criar um mundo em que há tanta miséria que não é nossa culpa? Não está certo. Você é absolutamente mal. Por que eu deveria respeitar um Deus caprichoso e estúpido que cria um mundo tão cheio de injustiça e dor? Câncer ósseo em crianças? Por que você está fazendo isso?”, disse Sthephen Fry.
O ator, que apesar de não acreditar em Deus atribui a Ele muitas infelicidades presentes no cotidiano das pessoas, afirmou que também questionaria o Criador sobre a razão de problemas diversos.
Sim, o mundo é esplêndido, mas também tem insetos que se introduzem nos olhos das crianças, tornando-as cegas. Elas comem os olhos de dentro para fora. Por quê? Por que você fez isso com a gente? Você poderia facilmente ter feito uma criação em que isso não existisse. E ainda temos de passar a nossa vida de joelhos agradecendo-lhe? Que tipo de deus faria isso?”, concluiu o ator.

<http://noticias.gospelmais.com.br/ateu-comediante-ingles-deus-monstruoso-egoista-74291.html>

 

Um grande pensador americano já havia dito: 

“Se um Deus bondoso e infinitamente poderoso governa este mundo, como podemos justificar os ciclones, os terremotos, a pestilência e a fome? Como podemos justificar o câncer, os micróbios, a difteria e milhares de outras doenças que atacam durante a infância? Como podemos justificar as bestas selvagens que devoram seres humanos e as serpentes cujas mordidas são letais? Como podemos justificar um mundo onde a vida alimenta-se da vida? Será que os bicos, garras, dentes e presas foram inventados e produzidos pela infinita misericórdia? A bondade infinita deu asas às águias para que suas presas fugazes pudessem ser arrebatadas? A bondade infinita criou os animais de rapina com a intenção de que eles devorassem os fracos e os desamparados? A bondade infinita criou as inumeráveis criaturas inúteis que se reproduzem dentro de outros seres e se alimentam de sua carne? A sabedoria infinita produziu intencionalmente os seres microscópicos que se alimentam do nervo óptico? Pense na idéia de cegar um homem para satisfazer o apetite de um micróbio! Pense na vida alimentando-se da própria vida! Pense nas vítimas! Pense no Niagara de sangue derramando-se no precipício da crueldade!" (Robert Green Ingersoll, 11 de agosto de 1833 – 21 de julho de 1899, líder político estadunidense).

 

O mais incrível é ainda existir tanta gente tentando justificar como perfeito, justo e bom um ser imaginário que teria feito tudo isso.  Eu já fui religioso no tempo em que não tinha informação quase nenhuma.  Mas, primeiramente, antes de levar em consideração todos esses absurdos, descobri que a chamada palavra divina era cheia de afirmações tolas.  Mas, posteriormente, considerando essas coisas, isso me tornou mais convicto sobre esse engano do homem primitivo.  Tenho que concordar com Sthephen Fry, assim como com Robert Ingersoll.  O deus que o homem criou é mesmo monstruoso.

 

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