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URBAIN GRANDIER QUEIMADO VIVO
Urbain Grandier (Bouère, Mayenne, 1590 - Loudun, 18 de agosto de 1634)
foi um sacerdote francês católico que foi queimado na fogueira, após ser
condenado por bruxaria.
Esse padre foi queimado vivo após ser acusado de bruxaria. Ele teria ignorado
seus votos de celibato e teve relações com um grande número de mulheres. Em
1632, freiras do convento das Ursulinas disseram que o
padre havia invocado o demônio Asmodeus, para que elas fossem forçadas a
cometerem atos indecorosos com ele. No julgamento do padre, uma das
provas foi um
documento que teria sido assinado por ele, por Satã e por vários outros demônios.
O texto dizia algo como “nós, Lúcifer, Satã, Belzebu, Leviatã, Elimi e Astaroth,
e outros, aceitamos o pacto com Urbano Grandier, que é nosso. Em troca nós o
prometemos o amor de mulheres, a flor das virgens, o respeito dos monarcas,
honras, desejos e poder”.
Referências:
Este artigo incorpora texto (em inglês) da Encyclopædia Britannica (11.ª
edição), publicação em domínio público.
<https://pt.wikipedia.org/wiki/Urbain_Grandier>
Leviatã (em hebraico: לִוְיָתָן; transl.: Livyatan, Liwyāṯān) é um
peixe feroz citado na Tanakh, ou no Antigo Testamento. É uma criatura que,
em alguns casos, pode ter interpretação mitológica, ou simbólica, a depender do
contexto em que a palavra é usada. Geralmente é descrito como tendo grandes
proporções. É bastante comum no imaginário dos navegantes europeus da Idade
Média e nos tempos bíblicos.[1]
<https://pt.wikipedia.org/wiki/Leviat%C3%A3>
Belzebu (nome derivado de Baal Zebul ou Baalzebub, também referido
por Belzebuth; em hebraico: בַּעַל זְבוּב, Baʿal Zəvûv; em árabe: بعل
الذباب, Ba‘al adh-dhabâb) é uma divindade nas mitologias filisteia e
cananeia, com várias referências na Bíblia como sendo o próprio diabo.
<https://pt.wikipedia.org/wiki/Belzebu>
Satanás ou Satã (do hebraico שָטָן trasnl: Satãn, adversário,[1]
no koiné Σατανάς Satanás; no aramaico צטנא, em árabe شيطان) é um termo
originário das religiões Abraâmicas do Mediterrâneo geralmente aplicado à
personificação do Mal em religiões monoteístas.
<https://pt.wikipedia.org/wiki/Satan%C3%A1s>
A própria Bíblia nos mostra que os hebreus só assimilaram
esse ser imaginário na Babilônia. Nos primeiros textos bíblicos, ele não existia.
O nome Astaroth é derivado da deusa fenícia Astarte,[1] um equivalente da
babilônica Ishtar e da suméria Inana. Ele é mencionado na Bíblia Hebraica nas
formas Ashtoreth (singular) e Ashtaroth (plural, em referência a várias estátuas
dele). Esta última forma foi diretamente transliterado nas versões grega e
latina antigas da Bíblia, onde era menos evidente que ele tinha sido um plural
feminino em hebraico.
<https://pt.wikipedia.org/wiki/Astaroth>
Os textos sagrados judaicos que essas divindades, "deuses dos povos" são "obras
das mãos dos homens" (2 Crônicas 32:19), ou seja, algo que os homens
imaginam e personificam em escultura, mas não existem. Entretanto, os
cristãos deram vida a essas imaginações, e o mais grave é surgir até documento
assinado por esses seres inexistentes como prova para tirar a vida de pessoa.
Há algo mais nocivo do que as crenças? Ao que tudo indica, esse padre
inventou esse documento para se apoderar mais facilmente das freiras e se deu
mal. Fazer sexo com as freiras não seria nenhum problema, se ele as
ludibriasse de outra forma. Mas usar seres fisicamente inexistentes que
existam na imaginação das autoridades da igreja é imperdoável.
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MALEFÍCIOS DA RELIGIÃO
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