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OPERAÇÃO MARGEM PROTETORA
A chamada Operação Margem Protetora
(em hebraico: מִבְצָע צוּק אֵיתָן, Mivtza' Tzuk Eitan; em árabe: الحرب على غزة
2014; também chamado al-Harb 'alaa Ġazzah, em português Guerra em Gaza de 2014)
foi uma campanha militar lançada pelas Forças Armadas de Israel contra a Faixa
de Gaza, governada pela organização palestina Hamas.[8] A operação aérea foi
iniciada em 8 de julho de 2014,[9] enquanto as primeiras incursões terrestres
contra Gaza aconteceram a partir do dia 17 do mesmo mês.[10] Em 26 de agosto, os
combates se encerraram depois de sete semanas de lutas.[11]
O conflito teve início logo após o sequestro e assassinato de três
adolescentes israelenses em meados de junho de 2014. As Forças de Defesa de
Israel então iniciaram a Operação Busca dos Irmãos, na procura dos três
rapazes.[12] Como parte da operação, nos onze dias seguintes, militares
israelenses mataram entre cinco e dez palestinos[13][14] e prenderam entre 350 e
600 outros,[15][16][17] incluindo quase todos os líderes do Hamas na
Cisjordânia.[18][19] Em resposta ao sequestro dos israelenses, um jovem menino
palestino, Muhamed Abu Khdeir, foi raptado e queimado vivo por extremistas
judeus. Uma série de protestos eclodiram nos territórios palestinos e foguetes
foram disparados contra o sul de Israel. Este, por sua vez, iniciou uma campanha
de bombardeio aéreo intenso contra a Faixa de Gaza. Nove dias depois, o exército
israelense decidiu começar uma invasão por terra no território e então os
combates se tornaram generalizados, matando centenas de pessoas (a maioria
civis).[20]
A Operação Margem Protetora foi a operação militar mais mortífera que ocorreu na
região desde a Guerra de Gaza de 2008.[21] O Escritório das Nações Unidas para a
Coordenação de Assuntos Humanitários estimou em 23 de julho que 697 dos mortos
eram civis, dos quais 256 eram mulheres ou crianças. No final de agosto (com
sete semanas de combates), mais de 2 000 palestinos e 60 militares israelenses
já haviam morrido.[3] As Forças de Defesa de Israel acusaram o Hamas de usar
civis como "escudos humanos"; uma alegação que é negada pelo grupo
palestino.[22][23]
Grupos de direitos humanos argumentaram que os ataques de ambos os lados, tanto
os lançamentos de mísseis palestinos contra o território israelense quanto a
destruição de casas de militantes do Hamas em áreas civis de Gaza pelas forças
de Israel, violam o direito internacional humanitário e podem constituir crimes
de guerra.[24][25][26]
<https://pt.wikipedia.org/wiki/Opera%C3%A7%C3%A3o_Margem_Protetora>
É mais um evento da guerra eterna. Judeus
ainda não entenderam que a doação do Oriente Médio a eles por Yavé é puramente
imaginária; por isso, continuam tentando cumprir o que seu deus não cumpriu.
E palestinos, fiéis a um livro sagrado que elegeu os judeus como "os piores
inimigos"
(Alcorão,
surata,
5:82), continuarão sempre pensando que vão conseguir
exterminá-los.
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