O Massacre de Tel al-Zaatar (em árabe: مذبحة تل الزعتر)
ocorreu durante a Guerra Civil Libanesa em 12 de agosto de 1976. Tel Zaatar era
um campo de refugiados palestinos ao norte de Beirute, numa área
predominantemente cristã. Em vingança ao
massacre de Damour, cometido em janeiro
daquele mesmo ano por militantes da Organização para a Libertação da Palestina,
milícias cristãs - com apoio do exército sírio e de assessores militares israelenses - sitiaram o campo de refugiados por 50 dias. Síria e Israel
promoveram um bloqueio naval em conjunto, visando cortar a logística da OLP e
dos "progressistas" libaneses (armas e equipamentos oriundos do Chipre). Quando
o acampamento caiu, nenhum quarto de hora foi dado aos sobreviventes e a
destruição igualou-se a Damour[1] Estima-se que o número de mortos fique em
torno de 2 a 3 mil pessoas.
O Massacre de Damour ocorreu durante a Guerra Civil Libanesa em 20 de
janeiro de 1976.
Damour, uma cidade cristã situada ao sul de Beirute, foi atacada por
militantes da Organização para a Libertação da Palestina. Cerca de
330
pessoas foram mortas - entre civis e combatentes -, e o restante foi
obrigado a fugir.
Como não tinha ali um deus para defender os cristãos de Damour, eles
foram massacrados pelos palestinos. Então, como a vingança divina
é só imaginária mesmo, os cristãos agiram em vingança e fizeram o
massacre de Tel al-Zaatar, e Allah também não estava ali.