ISLAMISMO, O PERIGO ATUAL

 

Na Idade Média, acreditar que um deus tenha ordenado a um homem que escrevesse um estranho código moral e saísse matando gente aos montes para impor as suas regras ao mundo não me parece tão absurdo.  Mas, no Século XXI, esse livro cheio de barbaridades fazer adeptos a ponto de se tornar a religião que mais cresce é algo intrigante.  O preocupante, no entanto, é o risco que o mundo corre de se submeter descuidadamente à barbárie que está ressurgindo com tanta força.

 

Em uma época em que uma entidade dita representante do deus criador torturava e matava aos milhares, não parecia tão estranho surgir um emissário divino contrário tentando também submeter violentamente o mundo.   A Europa inteira e parte da Ásia já acredita no conto de um homem escolhido por deus ter sido incumbido de destruir várias nações para alojar em suas terras o povo escolhido desse deus.  E, mais gritantemente, acreditava em um homem-deus executado, sepultado e ressuscitado que deveria brevemente vir destruir mais uma vez os povos do mundo inteiro par estabelecer um reino sobrenatural.

 

Nesse cenário obscuro, surgiu Maomé dizendo ter recebido uma ordem divina para fundar uma nova religião que deveria dominar o mundo impondo sua moral estúpida e extremamente violenta.

 

Após tremenda carnificina resultante dos embates entres os poderosos grupos inimigos que dizem cada um representar o mesmo deus, ambos dizendo estar praticando a luta do bem contra o mal, o mundo civilizado reagiu e se libertou quase totalmente desses bárbaros.

 

Todavia, por incrível que pareça, no final do século XX os sectários de Maomé começaram a se multiplicar assustadoramente e se infiltrar em países os mais diversos do Globo, voltando a estabelecer governos ultraautoritários que impõem em forma de lei suas crenças às populações, e, para piorar esse conturbado ambiente, surgem os grupos radicais cuja maldade parece não ter limite, praticando o mais hediondo terrorismo, sequestrando, torturando e matando com extrema crueldade em várias partes do mundo. 

 

O mais assustador, entretanto, é que o resto do mundo esquece o que foi o islamismo nos dias de Maomé e como comporta cada governo que legisla em base no Alcorão, o livro sagrado que todos os muçulmanos deveriam seguir, e aparecem pessoas chamadas de estudiosos das sociedades dizendo que não se pode julgar o islamismo com base nos grupos radicais.   Esquecem eles que os grupos radicais são os que vivem estritamente em conformidade com aquele livro sagrado que deve ser a base na lei em qualquer lugar onde essa religião assumir o poder. 

 

Se o livro sagrado ditado por um anjo do deus criador diz: Deus cobrará dos fiéis o sacrifício de seus bens e pessoas, em troca do Paraíso. Combaterão pela causa de Deus, matarão e serão mortos (Alcorão, Surata 9:111),  que base teríamos para imaginar que eles não representam o maior perigo para o nosso planeta na atualidade? Não percebem que combater, matar e morrer para impor suas ideias primitivas é a vontade divina para esse povo?   Se nós, que temos uma constituição civilizada, defensora da liberdade religiosa e dos direitos humanos, estamos rodeados de parlamentares religiosos que vivem tentando criar leis para impor seus princípios de fé, e intentando contra a nossa carta magna, imagine como será o mundo se esses adoradores de um deus primitivo conseguem entrar no poder?  Libertar o ser humano do pensamento primitivo é muito difícil, e, se não tomarmos cuidado, podemos ser novamente submetido pela violência deles.   Nada parece tornar o homem mais cruel do que a crença em que está fazendo a vontade de um deus.  E, se a vontade do deus de uma religião é que o fiel combata, mate e morra pela causa desse deus, o que há se se esperar de um mundo dominado por essa religião que não seja o retorno da barbaridade em sua forma mais aterradora?

 

Os fatos atuais em várias partes do mundo seriam suficiente para tirarmos acertadas conclusões; mas nada há mais garantido do que os princípios de fé para nos deixar claro que esses religiosos são a maior ameaça para o nosso mundo moderno.  Eles só não são radicais onde não têm poder.  Onde conseguem dominar, todos estão de acordo para pôr em prática a ordem de sua divindade: matar e morrer pela causa de desse deus.(surata, 9:111).

 

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