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CERCO ESCOLAR DE BESLAN
"O cerco escolar de Beslan (também
conhecido como crise dos reféns da escola de Beslan ou massacre de Beslan)[3][4][5]
começou em 1º de setembro de 2004, durou três dias, envolveu o aprisionamento
ilegal de mais de 1.100 pessoas como reféns (incluindo 777 crianças)[6] e
terminou com a morte de pelo menos 334 pessoas (sendo 156 crianças). A crise
começou quando um grupo de militantes islâmicos armados, principalmente
inguches e chechenos, ocupou a Escola Número Um (SNO) na cidade de Beslan,
Ossétia do Norte (uma república autônoma na região da Ciscaucásia na
Federação Russa) em 1º de setembro de 2004. Os sequestradores foram enviados
pelo senhor da guerra checheno Shamil Basayev, que exigiu o
reconhecimento da independência da Chechênia e a retirada de tropas russas da
região. No terceiro dia do impasse, as forças de segurança russas invadiram o
prédio com o uso de tanques, foguetes incendiários e outras armas pesadas.[7]
Até dezembro de 2006, 334 pessoas (excluindo os terroristas) foram identificadas
como mortas, incluindo 186 crianças. [8]
<https://pt.wikipedia.org/wiki/Crise_de_ref%C3%A9ns_da_escola_de_Beslan>
"Deus
cobrará dos fiéis o sacrifício de seus bens e pessoas, em troca do Paraíso.
Combaterão pela causa de Deus, matarão e serão mortos."
(Surata 9:111). "Infundiremos terror nos corações dos incrédulos",
é a instrução angélica
(Alcorão, surata 3:151).
Por esse motivo, continuamos até o século XXI convivendo com essas lamentáveis
situações.
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