ATENTADOS TERRORISTAS NA RÚSSIA SETEMBRO 1999


Atentados contra apartamentos russos em 1999

Os atentados contra apartamentos russos em 1999 foram uma série de explosões que atingiram quatro blocos de edifícios de apartamentos nas cidades russas de Buynaksk, Moscou e Volgodonsk em setembro de 1999, matando mais de 300 pessoas, ferindo outras 1000 e espalhando uma onda de medo pelo país. Os atentados, juntamente com a Guerra do Daguestão, serviram como casus belli para a Segunda Guerra Chechena. O tratamento da crise por Vladimir Putin aumentou sua popularidade e o ajudou a alcançar a presidência dentro de alguns meses.[2][3]

As explosões atingiram Buynaksk em 4 de setembro e Moscou em 9 e 13 de setembro. Em 13 de setembro, o porta-voz da Duma russa Gennadiy Seleznyov fez um anúncio sobre o recebimento de um relatório de que outro atentado havia acabado de acontecer na cidade de Volgodonsk. O bombardeio aconteceu de fato, mas apenas três dias depois, em 16 de setembro. Militantes chechenos foram responsabilizados pelos atentados, mas negaram responsabilidade, assim como o presidente checheno, Aslan Maskhadov.

Um dispositivo suspeito semelhante aos usados nesses atentados foi encontrado e desativado em um prédio de apartamentos na cidade russa de Riazan em 22 de setembro.[4] No dia seguinte, Vladimir Putin elogiou a vigilância dos habitantes de Ryazan e ordenou o bombardeio aéreo de Grózni, que marcou o início da Segunda Guerra Chechena.[5] Três agentes do Serviço Federal de Segurança (SFS) que plantaram os dispositivos em Riazan chegaram a ser presos pela polícia local.[6] Em 24 de setembro de 1999, o chefe do SFS Nikolay Patrushev anunciou que o incidente em Ryazan havia sido um exercício antiterror e o dispositivo encontrado ali continha apenas açúcar.[7]

A investigação oficial russa sobre os atentados foi terminou em 2002 e concluiu que todos os atentados foram organizados e liderados pelo carachai Achemez Gochiyaev, que permanece em liberdade, e ordenado por Ibn al-Khattab e Abu Omar al-Saif, que foram mortos. Cinco outros suspeitos foram mortos e seis foram condenados por tribunais russos por acusações relacionadas ao terrorismo. O membro do parlamento Yuri Shchekochikhin apresentou duas moções para uma investigação parlamentar dos eventos, mas as moções foram rejeitadas pela Duma em março de 2000.

<https://pt.wikipedia.org/wiki/Atentados_contra_apartamentos_russos_em_1999>

 

Sendo o terrorismo um ato considerado de obediência a uma determinação divina,  isso tende a acontecer constantemente.  Se creem que um anjo enviado por um ser onisciente criador de todas as coisas ditou estas palavras: "Deus cobrará dos fiéis o sacrifício de seus bens e pessoas, em troca do Paraíso. Combaterão pela causa de Deus, matarão e serão mortos." (Surata 9:111) e   "Infundiremos terror nos corações dos incrédulos" (Surata 3:151), o terror será sempre o recurso mais utilizado por esses religiosos.

 

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