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ATAQUE TERRORISTA AO PARLAMENTO
AFEGÃO
O ataque ao Parlamento Afegão em
2015 ocorreu em 22 de junho de 2015 quando
membros do Talibã detonaram um carro-bomba em frente à Assembleia Nacional do
Afeganistão em Cabul e atacaram o prédio com fuzis de assalto e
RPGs.[1][2] Dois civis e sete talibãs morreram no ataque.
Enquanto os parlamentares se preparavam para ouvir um discurso de Mohammed
Masoom Stanekzai, candidato designado pelo presidente Ashraf Ghani
para o cargo de Ministro da Defesa (vago desde a eleição presidencial de
2014),[3] um combatente talibã dirigindo um carro repleto de explosivos
conseguiu passar pelos postos de segurança antes de detonar o veículo do lado de
fora dos portões do parlamento. Ao mesmo tempo, outros seis insurgentes talibãs
com fuzis AK-47 e RPGs assumiram posições em um canteiro de obras nas
proximidades.[4] Os membros do Parlamento foram evacuados por segurança,
enquanto as forças de segurança combatiam os insurgentes em uma batalha de duas
horas. O porta-voz do Ministério do Interior afegão, Sediq Sediqqi, afirmou que
todos os sete atacantes foram mortos pela polícia e que nenhum deputado foi
ferido.[5]
A missão da ONU no Afeganistão informou que uma mulher e uma criança foram
mortas no ataque e 40 civis ficaram feridos.[6]
Referências:
Masoud Popalzai and Jethro Mullen, CNN (22 de Junho de 2015). «Taliban attempt
attack on Afghan Parliament in Kabul - CNN.com». CNN
«Taliban launch brazen attack on Afghan parliament, seize second district in
north». Reuters
«Un commando taliban attaque le parlement de Kaboul». lefigaro.fr
«Afghanistan explosion: Taliban suicide bomber, gunmen attack parliament
building in Kabul killing two, wounding at least 30». ABC News. 23 de Junho de
2015
RAHIM, FAIEZ; AMIR, SHAH. «Taliban suicide bomber, gunmen attack Afghan
parliament». The Big Story. Arquivado do original em 22 de Junho de 2015
Matthew Weaver. «Afghanistan parliament attacked by Taliban suicide bomber and
gunmen – rolling updates». the Guardian
<https://pt.wikipedia.org/wiki/Ataque_ao_Parlamento_Afeg%C3%A3o_em_2015>
Assim teria determinado o anjo a Maomé:
“Deus
cobrará dos fiéis o sacrifício de seus bens e pessoas, em troca do Paraíso.
Combaterão pela
causa de Deus, matarão e serão mortos”
(Alcorão, Surata 9:111)
Destarte, esses grupos chamados de 'radicais' estão tentando cumprir fielmente a
suposta ordem de Allah.
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